Organizadores e participantes da Feira Internacional de Turismo de Moçambique, baptizada pelo nome “FIKANI”, fazem balanço positivo da sexta edição do evento, que terminou neste sábado.
A feira que aconteceu na cidade de Maputo e co-organizada pelo Governo e sector privado, visava promover o potencial turístico de Moçambique, com destaque para a gastronomia, arte e destinos turísticos de excelência.
O diretor-executivo da Federação Moçambicana de Turismo e Hotelaria, Mateus Tembe destacou que o número de visitantes e expositores ultrapassou o limite que esperava.
“Foi um desafio que assumimos e sabíamos, no que ia resultar no fim, agrada-nos perceber que as metas que traçamos, ultrapassaram, os limites daquilo que esperávamos”, acrescentou.
Para Fredson Bacar, director da Cultura e Turismo de Inhambane participar do FIKANI, permite o alargamento do “escopo na atracção de investimentos, e de demanda do movimento turístico”, para a província de Inhambane.
“Esta edição esteve melhor que às anteriores. A organização e o intercâmbio foi de louvar. Inhambane é um destino turístico quase que obrigatório e representa 60 por cento da demanda do turismo no em Moçambique”, acrescentou Bacar.
Diferente das edições anteriores, a Feira Internacional de Turismo de Moçambique privilegiou o sector privado como grande braço neste evento.